9 de abr. de 2012

Colunista de Época sugere cadeia para a opinião pública

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!

CANALHA ASSUMIDO

AUTOR DA MINISSÉRIE POLÍTICA “O BRADO RETUMBANTE”, DIZ QUE SE O POVO APLAUDE UM GOVERNO MARCADO POR ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO, O REMÉDIO É “CADEIA POR VADIAGEM”


O DESESPERO DOS IMBECIS (SF)


O jornalista Guilherme Fiúza, colunista da revista Época, foi o autor da última minissérie política da Globo, chamada “O Brado Retumbante”, que retratava vários escândalos de corrupção parecidos com os que marcaram o último ano. Confrontado com a popularidade de 77% de Dilma, ele agora sugere “cadeia para a opinião pública”; leia:

Cadeia para a opinião pública

A popularidade de Dilma Rousseff bateu novo recorde, chegando a 77% de aprovação, segundo o Ibope.

Não dá mais para dourar a pílula. Num cenário como esse, só resta adotar a solução proposta certa vez pelo colunista Tutty Vasques: cadeia para a opinião pública.

E cadeia por vadiagem.

Os especialistas do instituto de pesquisa explicaram a principal causa do impressionante índice: a queda de ministros em série, como nunca antes na história deste país, foi entendida como uma ofensiva de Dilma contra a corrupção.

Tudo bem que a opinião pública, distraída, não tenha notado Dilma correndo atrás do próprio rabo;

Que não tenha se dado conta de que todos os esquemas podres emanavam do padrão Dilma/PT de ocupação fisiológica do Estado;

Que não tenha atinado para o fato de que o modus operandi nos Transportes, no Turismo, nos Esportes, no Trabalho e em todos os outros ninhos parasitários vinha do governo Lula – onde a “coordenadora de todos os projetos” era ela mesma, a chefe da Casa Civil: Dilma Rousseff.

Eleita presidente, o que fez Dilma? Partilhou seu governo entre esses mesmos donatários, seus velhos conhecidos.

Tudo bem que a opinião pública, muito atarefada, não tenha visto nada disso.

Curioso é que não tenha visto também figuras como Carlos Lupi, já afundadas na lama, sendo sustentadas publicamente pela dona dos 77%.

“O passado passou, gente!”, tentou encerrar Dilma, quando o caso Lupi já estava exposto em toda a sua obscenidade – inclusive com flagrante fotográfico do ministro não-governamental.

Lupi só caiu porque a Comissão de Ética da Presidência carimbou a palavra “suspeito” na sua testa. Dilma ainda tentava enquadrar a Comissão, quando surgiu a notícia de que seu protegido tivera duplo emprego público.

Nota da redação: Lupi caiu, mas a rainha da faxina jurou de morte a Comissão de Ética (da qual nunca mais se ouviu falar).

A mordaça foi providencial, porque o consultor Fernando Pimentel, por exemplo, continua tranquilo em sua vida vegetativa no ministério – sem nenhum carimbo na testa.

Nota da redação (2): quem pagou a milionária consultoria fantasma de Pimentel foi o mesmo contratante da pesquisa consagradora para Dilma.

Chega de impunidade: se a presidenta faxineira é inocente, cadeia para a opinião pública.

A alternativa é seguir a recomendação eufórica do ex-presidente petista José Eduardo Dutra, comemorando os 77% de êxito do esquema com um brado poético: “Enfia o dedo e rasga!”

Como se vê, o Brasil está em boas mãos.


Sintonia Fina
- com 247 do PIG

3 comentários:

Anônimo disse...

"MARIDO" DE NARCISA?NÃO DEVE SER LEVADO A SERIO POR MOTIVOS OBVIOS!

Marcio Tavares disse...

Não se deve nem dar bola pra o que um imbecil desses escreve. Aposto que com relação ao Zé Dirceu, em 2005, ele adorava a tal da opinião pública.

neide disse...

A globo só contrata quem bate no PT.