Se os mervais podem pressionar é porque o PiG, de fato, se auto-intitulou a Oposição. |
A Folha (*), na pág. A7, e também no Globo e no Estadão, se noticia com indisfarçável estupefação que o Presidente do PT, Rui Falcão, e Marco Maia, presidente da Câmara e também deputado pelo PT, criticam a indisfarçável politização do julgamento do mensalão ou a “politização da Justiça”, como diz Falcão.
Este Conversa Afiada ja tinha dito que, se os mervais podem, a CUT também pode criticar a decisão paraguaia do Supremo de apressar o julgamento do mensalão, sem edição extra do Diário da Justiça, para fazer coincidir com a eleição municipal.
O Edu denunciou a politização da Justiça – ou seja, o julgamento do mensalão, como uma ameaca à democracia.
Não há risco de prescrição, caso o julgamento se dê DEPOIS da eleição.
O Conversa Afiada considera que o mensalão está por provar-se e se tranformou no terceiro turno das eleições de 2002, 2006, e 2010.
A UDN só ganhava nos quarteis.
Agora, quer ganhar eleição no Supremo.
Ou seja, julgar rápido para dar tempo de o Ministro Peluso condenar o Dirceu, como está implícito no conjunto da obra (rala) dos mervais.
Condenar Dirceu será condenar o Lula.
Só que o Supremo não vai condenar o Dirceu, porque não há provas contra ele.
Nem o Ministro Peluso condenará um acusado sem provas, porque os mervais passam e a biografia fica.
Por isso, o Dirceu poderia ser julgado a qualquer hora.
Mas, não resta a menor dúvida de que o Supremo se curvou ao PiG.
Mas, se os mervais podem pressionar é porque o PiG, de fato, se auto-intitulou a Oposição.
É só ver a campanha do Cerra e os discursos do Catão dos Pinhais no jornal nacional para dar razão ao PiG.
O PSDB não tem nada a declarar.
Então, se os mervais tem a legitimidade auto-proclamada, a CUT, o Falcão e o Maia têm muito mais.
E tem todo o direito de pressionar o Supremo.
Denunciar a politização do prazo do julgamento.
Quem se expos à crítica foi o próprio Supremo, a começar com o ex-Supremo Presidente, que denunciou uma chantagem sem denunciar o chantagista à Polícia.
Começou ali a corrida pela politização do julgamento.
Cabe agora ao Supremo situar-se acima da batalha eleitoral e municipal e desmoralizar os mervais: sem prova não pode haver condenação.
O réu maior do mensalão é o Supremo.
Sintonia Fina
- com Paulo Henrique Amorim
Este Conversa Afiada ja tinha dito que, se os mervais podem, a CUT também pode criticar a decisão paraguaia do Supremo de apressar o julgamento do mensalão, sem edição extra do Diário da Justiça, para fazer coincidir com a eleição municipal.
O Edu denunciou a politização da Justiça – ou seja, o julgamento do mensalão, como uma ameaca à democracia.
Não há risco de prescrição, caso o julgamento se dê DEPOIS da eleição.
O Conversa Afiada considera que o mensalão está por provar-se e se tranformou no terceiro turno das eleições de 2002, 2006, e 2010.
A UDN só ganhava nos quarteis.
Agora, quer ganhar eleição no Supremo.
Ou seja, julgar rápido para dar tempo de o Ministro Peluso condenar o Dirceu, como está implícito no conjunto da obra (rala) dos mervais.
Condenar Dirceu será condenar o Lula.
Só que o Supremo não vai condenar o Dirceu, porque não há provas contra ele.
Nem o Ministro Peluso condenará um acusado sem provas, porque os mervais passam e a biografia fica.
Por isso, o Dirceu poderia ser julgado a qualquer hora.
Mas, não resta a menor dúvida de que o Supremo se curvou ao PiG.
Mas, se os mervais podem pressionar é porque o PiG, de fato, se auto-intitulou a Oposição.
É só ver a campanha do Cerra e os discursos do Catão dos Pinhais no jornal nacional para dar razão ao PiG.
O PSDB não tem nada a declarar.
Então, se os mervais tem a legitimidade auto-proclamada, a CUT, o Falcão e o Maia têm muito mais.
E tem todo o direito de pressionar o Supremo.
Denunciar a politização do prazo do julgamento.
Quem se expos à crítica foi o próprio Supremo, a começar com o ex-Supremo Presidente, que denunciou uma chantagem sem denunciar o chantagista à Polícia.
Começou ali a corrida pela politização do julgamento.
Cabe agora ao Supremo situar-se acima da batalha eleitoral e municipal e desmoralizar os mervais: sem prova não pode haver condenação.
O réu maior do mensalão é o Supremo.
Sintonia Fina
- com Paulo Henrique Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário