OCDE dá péssima notícia a imprensa corrupta brasileira:
"Apesar do fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB, a soma da produção de riquezas) apresentado desde o fim do ano passado, o Brasil é a única grande economia que deverá experimentar recuperação nos próximos meses, de acordo com relatório divulgado ontem."
CRISE GLOBAL
País vai se recuperar em 2013 OCDE prevê desaceleração acentuada da China, mas aponta para retomada da atividade econômica no Brasil
Paris —Apesar do fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB, a soma da produção de riquezas) apresentado desde o fim do ano passado, o Brasil é a única grande economia que deverá experimentar recuperação nos próximos meses, de acordo com relatório divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo a entidade, a maioria das grandes nações industriais continuará mostrando crescimento bastante moderado, enquanto a China e a Índia deverão entrar em um período de desaceleração mais acentuada.
Integrada por 33 países, na sua maioria desenvolvidos, a OCDE utiliza uma série de informações setoriais para construir indicadores sobre a atividade futura dos países. O índice da economia brasileira aumentou de 99, em abril, para 99,2 em maio. No caso da China, segunda maior economia do planeta, o indicador recuou de 99,4 para 99,2, afastando-se da média de longo prazo, definida em 100 pontos. Para a Índia, a medida caiu de 98 para 97,8, também abaixo da média.
O indicador geral para países da OCDE recuou para 100,3 frente a 100,4, um nível consistente com uma previsão de crescimento moderado. O índice para a Zona do Euro ficou estável em 99,6 pelo terceiro mês consecutivo, um patamar que indica desaceleração, segundo a organização. Os Estados Unidos, maior economia do planeta, continuaram em território de crescimento, com uma leitura de 100,9, apesar do número ter ficado abaixo dos 101,1 de abril. O Japão viu seu indicador recuar para 100,7 ante 100,8 no levantamento anterior.
BCE
Diante da fraqueza dos dados econômicos na região, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mário Draghi, afirmou ontem que a instituição está disposta a fazer o que for necessário para dar suporte à economia e aos bancos da Zona do Euro. “O BCE vai manter as linhas de liquidez abertas a todos os bancos solventes”, disse Draghi, poucos dias depois de anunciar um corte na taxa de juros básicos para 0,75%, o menor nível histórico, e reduzir para 0% a taxa dos depósitos bancários na região. Em entrevista, Draghi deixou a porta aberta para uma nova rodada de queda dos juros, mas não antecipou que medidas podem ser tomadas.
Sintonia Fina
- com Aposentado Invocado
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