Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Testemunhas são ouvidas no Fórum de Belo Horizonte e promotor anexa documentos que mostram movimentação financeira entre estatais, as agências SMP&B e DNA e a campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo mineiro
O Ministério Público mineiro defendeu nesta quinta-feira
que existem “provas contundentes” da existência do mensalão mineiro. O
processo corre na 9ª Vara Criminal do Fórum de Belo Horizonte e teve
documentos anexados pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, João
Medeiros, que comprovariam a movimentação financeira entre estatais
mineiras, as agências de publicidade SMP&B e DNA e a campanha de
Azeredo. “Temos perícias que demonstram a saída de recursos das empresas
do estado para a campanha, via SMP&B e DNA”, diz Medeiros, ouvido
pela repórter Amália Goulart, do jornal Hoje em Dia.
Esse dinheiro teria saído principalmente da Copasa,
estatal de saneamento mineira, repassados às empresas de Marcos
Valério, um dos donos das agências de publicidade e finalmente chegado à
campanha tucana em Minas.
Entre os réus está o próprio Marcos Valério, o então
tesoureiro da campanha, Cláudio Mourão, e o ex-ministro Walfrido dos
Mares Guia, atual presidente do PSB em Minas Gerais, que seria o
coordenador da campanha de Azeredo - Walfrido nega. A defesa do
ex-ministro alega que ele não participou da campanha. A de Valério, que o
empresário não recebeu dinheiro público.
Azeredo, como é parlamentar, não é citado como réu no
processo. O foro privilegiado dá a ele direito de ser julgado apenas
pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Sintonia Fina
- com 247Brasil
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