Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Protestos contra a desordem neoliberal unificam o
1º de Maio em toda a Europa (leia nesta pág) na semana decisiva da
eleição de domingo na França e na Grécia. Urnas do dia 6 de maio vão
testar o grau de discernimento alcançado pelos trabalhadores e por toda
sociedade na luta contra a ditadura dos mercados financeiros.
No Brasil, Dilma Rousseff dá ao 1º de Maio o seu conteúdo histórico decisivo nesse momento. Em pronunciamento em rede de rádio e televisão, a Presidenta aprofunda a novidade mais importante do seu governo que foi politizar a condução da economia justamente ali onde se concentra a disputa pelo poder nos dias que correm: a queda de braço entre a democracia e os mercados financeiros.
A politização de uma agenda sempre tratada com punhos de renda despe o manto 'técnico' de um conflito que está na raíz da crise mundial: quem determina a agenda da economia e os destinos da sociedade? A banca ou o escrutínio democrático da população? Dilma foi ao ponto ao atacar o que chamou de "a lógica perversa dos bancos", que fixam seu lucro pantagruélico a contrapelo de qualquer compromisso com as urgências da população e de cada nação.
Colocou assim o 1º de Maio brasileiro na vanguarda daquela que é a luta da maioria dos trabalhadores do mundo para superar a desordem neoliberal desde a crise de 2008: reverter a supremacia das finanças desreguladas; colocar o crédito e o financiamento sob controle democrático da sociedade e do desenvolvimento. Fala a Presidenta Dilma Rousseff:
"Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros (...) a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro não tem como explicar essa lógica perversa".
No Brasil, Dilma Rousseff dá ao 1º de Maio o seu conteúdo histórico decisivo nesse momento. Em pronunciamento em rede de rádio e televisão, a Presidenta aprofunda a novidade mais importante do seu governo que foi politizar a condução da economia justamente ali onde se concentra a disputa pelo poder nos dias que correm: a queda de braço entre a democracia e os mercados financeiros.
A politização de uma agenda sempre tratada com punhos de renda despe o manto 'técnico' de um conflito que está na raíz da crise mundial: quem determina a agenda da economia e os destinos da sociedade? A banca ou o escrutínio democrático da população? Dilma foi ao ponto ao atacar o que chamou de "a lógica perversa dos bancos", que fixam seu lucro pantagruélico a contrapelo de qualquer compromisso com as urgências da população e de cada nação.
Colocou assim o 1º de Maio brasileiro na vanguarda daquela que é a luta da maioria dos trabalhadores do mundo para superar a desordem neoliberal desde a crise de 2008: reverter a supremacia das finanças desreguladas; colocar o crédito e o financiamento sob controle democrático da sociedade e do desenvolvimento. Fala a Presidenta Dilma Rousseff:
"Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros (...) a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade os seus compromissos. O setor financeiro não tem como explicar essa lógica perversa".
Sintonia fina
- com Saul Leblon
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