Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Como se sabe, Protógenes foi quem conseguiu as assinaturas para criar as CPIs da Privataria (não, é Tatto ?) e do Demóstenes, Pirillo, Cachoeira e…
Os grampos inúteis do Protógenes com o Dadá no Estadão não querem dizer nada.
Mas, segundo o Estadão, parecem demonstrar a tese do Dr Macabu, do STJ: a maçã podre contaminou o cesto.
A ABIN apodreceu as provas contra Daniel Dantas, porque procurava endereços no Google.
Logo, segundo a “lógica” do Dr Macabu, o vídeo no jornal nacional em que Daniel Dantas e assemelhados tentam subornar agente da Polícia Federal não vale nada.
A maçã estava podre.
(A tese do Dr. Macabu foi devidamente fulminada pelo próprio STJ e, agora, caberá ao Supremo tirar Daniel Dantas da cadeia pela terceira vez.)
O Dadá é figurinha manjada do “jornalismo investigativo” (leia o “em tempo”) de Brasília.
Como demonstrou esse ansioso blog, o Dadá sabe tudo; inclusive como a Folha ia dinamitar a Satiagraha.
Por que o Protógenes conversaria com o Dadá ?
Até onde alcança a memória deste ansioso blogueiro, Dadá “foi envolvido”, como diria o Estadão, nas “investigações” do então Diretor Geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, aquele que procura o áudio do grampo até hoje.
Corrêa não apenas tirou funcionários da Satiagraha, como, depois, perseguiu incansavelmente o Protógenes.
Assim, o criminoso era ele, Protógenes, e, não, o Daniel Dantas.
Viva o Brasil !
E nessa busca de “provas” para incriminar Protógenes e desqualificar a Satiagraha, seria a sopa no mel se o Dadá tivesse participado ativamente da Satiagraha.
Dadá era araponga do serviço de inteligência da Aeronáutica.
Jogá-lo na Satiagraha seria uma forma de tirar a cabeça do Daniel Dantas da forca.
Dadá tem tanto a ver com a Satiagraha quanto o Ali Kamel com Watergate.
Mas, daqui pra frente será assim.
O PiG (*) vai querer jogar a CPI do Demóstenes nas costas do PT.
É o que já fazem os chamados “telejornais” do Ali Kamel, que criaram a “CPI do B”, ou melhor, do PT.
Tudo para evitar que escorra o melaço do mensalão.
Em tempo: Delfim Netto (talvez com a Urubóloga na cabeça) disse que “jornalismo de Economia” não é uma coisa nem outra. “Jornalismo investigativo” no Brasil é a mesma coisa: nem uma coisa nem outra.
Sintonia Fina
-com PHA
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