No final dos anos
60, início dos 70, as pessoas imploravam para o dono da banca de revista
"guardar" um exemplar da Veja antes que se esgotasse ou que o DOPS
confiscasse.
Não imprimia pra quem queria.
Só vendia menos do que o
glorioso PASQUIM, que também se alimentava das cagadas da corrupção desenfreada
e enrustida e dos crimes da dita cuja cor de oliva e dos “privatas” de
todos os tempos da República.
O "pasca" morreu porque só sabia
lidar com aquele situação de tirania fiscalizada por censores alienados,
funcionários públicos da melhor boçalidade.
A Veja está indo pro brejo do Tietê
porque não sabe lidar com a concorrência; foi ferida de morte pela
internet e, principalmente, porque nunca imaginou que o poder do voto
fosse mais forte do que a grana dos bons tempos dos Civitas.
Há pouco demitiram o
editor Mário Sabino que tramava estas fofocas e acusações sem provas de
ministros do governo Dilma, atitude que a presidenta ficou muito
agradecida, pois serviu pra popularíssima chefe de Estado imprimir um
governo com a sua cara e coragem, sem precisar bater de frente com o
velho serviçal PMDB.
Sintonia Fina
-Jenipapo
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