Saiu na Folha (*), pág. A7:
“Ex-chefe do TJ-SP liberou R$ 1,5 mi para si próprio.”
Tribunal investiga forma de pagamento.
É o maior benefício pago pelo tribunal a um desembargador.
O TJ tem cerca de 60 milhões de pagamentos mensais e uma dívida com servidores e magistrados que supera R$ 3 bilhões.
No Estadão, na pág. A7, a Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon desafia o Ministro Marco Aurelio de Melo, que inopinadamente, ao apagar das luzes do ano Judiciário, em 2011, votou para fechar o CNJ.
(Falta o conjunto do STF votar. Tradicionalmente, Melo é voto vencido, solitário. )
Soube-se que Melo deu ou ainda dará entrevista ao programa Roda Morta, de São Paulo.
Calmon declara ao Estadão: “o problema não são os juízes de primeiro grau. São os tribunais de Justiça.”
E mais, diz Calmon, que, hoje, simboliza a luta da sociedade por uma Judiciário transparente:
“Não desanimarei. … Todo mundo vê a serpente nascendo pela transparência do ovo, mas ninguém acredita que uma serpente está nascendo. Os tempos mudaram e eles (provavelmente ela se refere a Melo e a Cezar Peluso, que, publicamente, se manifestaram a favor de um virtual fechamento do CNJ – PHA) não se aperceberam, não querem aceitar.”
(Melo foi nomeado pelo parente Fernando Collor de Melo, quando no Brasil ainda não se criticava o nepotismo.)
“Eu já percebi que eles não vão conseguir me desmoralizar… Nunca vi uma mobilização nacional desse porte … Não desanimarei, podem ficar seguros disso. “
“Ele (Melo) continua muito sem focar nas coisas, tudo sem equidistância. É uma visão política … vem com uma série de sofismas… Ficou até muito feio, é até descer o nível.”
” É a última coisa (ela tem 67 anos e 3 para se aposentar – PHA) que estou fazendo pela carreira, pelo Judiciário. Vou continuar… (e) depois que responder à representação criminal ficarei mais faladora.”
É o maior benefício pago pelo tribunal a um desembargador.
O TJ tem cerca de 60 milhões de pagamentos mensais e uma dívida com servidores e magistrados que supera R$ 3 bilhões.
No Estadão, na pág. A7, a Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon desafia o Ministro Marco Aurelio de Melo, que inopinadamente, ao apagar das luzes do ano Judiciário, em 2011, votou para fechar o CNJ.
(Falta o conjunto do STF votar. Tradicionalmente, Melo é voto vencido, solitário. )
Soube-se que Melo deu ou ainda dará entrevista ao programa Roda Morta, de São Paulo.
Calmon declara ao Estadão: “o problema não são os juízes de primeiro grau. São os tribunais de Justiça.”
E mais, diz Calmon, que, hoje, simboliza a luta da sociedade por uma Judiciário transparente:
“Não desanimarei. … Todo mundo vê a serpente nascendo pela transparência do ovo, mas ninguém acredita que uma serpente está nascendo. Os tempos mudaram e eles (provavelmente ela se refere a Melo e a Cezar Peluso, que, publicamente, se manifestaram a favor de um virtual fechamento do CNJ – PHA) não se aperceberam, não querem aceitar.”
(Melo foi nomeado pelo parente Fernando Collor de Melo, quando no Brasil ainda não se criticava o nepotismo.)
“Eu já percebi que eles não vão conseguir me desmoralizar… Nunca vi uma mobilização nacional desse porte … Não desanimarei, podem ficar seguros disso. “
“Ele (Melo) continua muito sem focar nas coisas, tudo sem equidistância. É uma visão política … vem com uma série de sofismas… Ficou até muito feio, é até descer o nível.”
” É a última coisa (ela tem 67 anos e 3 para se aposentar – PHA) que estou fazendo pela carreira, pelo Judiciário. Vou continuar… (e) depois que responder à representação criminal ficarei mais faladora.”
Nada como ter um parente de prestigio, não é isso, Ministro (Collor) de Melo ?
Sintonia Fina
via Conversa Afiada
"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter"
(Cláudio Abramo)
(Cláudio Abramo)
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