“No início de 2002 (fim de FHC e inicio de Lula – PHA) o Brasil vivia ainda sob racionamento de energia elétrica. O impacto sobre a economia nacional era enorme. O aquecimento econômico dos primeiros meses de 2001 foi bruscamente contido pela imposição de restrições severas ao consumo de energia.”
“Também foi significativo o impacto político. Sem duvida, a questão energética pesou no embate eleitoral de 2002. Em julho de 2001, a comissão constituída para apurar as causas do “apagão” havia reconhecido que ‘o aumento do consumo (…) não teve qualquer influencia na crise do suprimento’ e que ‘a hidrologia adversa, por si só, não teria sido suficiente para causar a crise’. O que houve, então ? Falta de planejamento e, sobretudo, falta de investimento – carências inadmissíveis no setor elétrico.”
Assim começa do prefácio de Dilma
Rousseff ao livro “Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro” de Mauricio
Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, do Ministério
das Minas e Energia, e Secretario Geral de Dilma Rousseff, quando
Ministra das Minas.
Quem era o Ministro do Planejamento do Farol de Alexandria ?
Quem foi que não planejou ?
Quem planejou o apagão ?
Ele, o Primeiro e Único, Padim Pade Cerra !
Um jenio !
É por isso que o PiG (*) tenta apagar o apagão.
Mas, à Dilma ele e o Farol não enganam".
Paulo Henrique Amorim
Sintonia Fina
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