Via Hora
do Povo
O Greenpeace, grupo financiado pelo cartel das Sete Irmãs, segundo o insuspeito
Washington Post, pregou que o Brasil não
deve explorar o pré-sal porque “vai poluir o mundo” e o país não pode ver “em suas
reservas de petróleo o atalho mais rápido para o desenvolvimento econômico e social”.
Para ele, só as petroleiras norte-americanas e europeias podem buscar “atalhos rápidos
para o desenvolvimento” e outros expedientes bem ecológicos, como saquear, assassinar,
roubar, trapacear e falsificar.
Com certeza ele acha que devemos deixar o pré-sal nas mãos desses mastodontes
petrolíferos e nos conformar com o subdesenvolvimento, eternizá-lo. O pré-sal, na
opinião dele, é o único que pode poluir, mas as grandes petroleiras
norte-americanas e europeias, não. Aliás, o que a British Petroleum (BP), essa grande
incompreendida, fez no Golfo do México foi uma grande ação em prol do meio ambiente,
colorindo de preto aquelas águas monótonas.
Quando os EUA invadem o Iraque ou organizam o assalto à Líbia exatamente
para roubar petróleo, ou quando derramam milhões e milhões de barris de óleo no
Golfo do México ou na Bacia de Campos, não se ouve as palavras pseudoecológicas
do Greenpeace. Não dizem nada sobre a violência e muito menos sobre poluições criminosas.
Agora, quando se fala na exploração brasileira do pré-sal, eles alardeiam que “as
águas do atlântico lançarão na atmosfera 955,82 milhões de toneladas de gás carbônico
e podem ter conseqüências desastrosas para o meio ambiente”.
SINTONIA FINA - LIMPINHO E CHEIROSO
"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter"
(Cláudio Abramo)
(Cláudio Abramo)
Um comentário:
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