20 de fev. de 2013

Oposição caricata



A oposição não toma jeito.


Em vez de pensar numa política alternativa à do governo federal, que considera desastrosa ao país, perde tempo em picuinhas, em bobagens do tipo criticar qualquer ação que parta do Palácio do Planalto, como o anúncio, terça-feira, da ampliação do Bolsa Família para 2,5 milhões de miseráveis.


Basta a presidente Dilma fazer um discurso que os oposicionistas entram em curto-circuito.
Implicam com tudo o que ela faz ou fala, procuram desqualificar todas as medidas que toma, inclusive aquelas que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso acha que é boa, como é o caso desse auxílio à camada mais pobre da população.


Agindo dessa forma, está mais que óbvio que 2014 será outro ano péssimo para os tucanos e assemelhados.


Será que entre as hostes oposicionistas não exista uma só pessoa com o mínimo de discernimento, capaz de alertar que esse caminho que eles estão trilhando não leva a nada?
Ou melhor, leva ao suicídio?


Figuras como os senadores Álvaro Dias e Aloysio Nunes Ferreira, o próprio presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra, ou o presidente do PPS, Roberto Freire, estão se tornando cada vez mais caricatas, devido aos seus chiliques, aos seus discursos de conteúdo completamente superado, às suas tentativas desesperadas de atrair a opinião pública para causas absolutamente reacionárias, ao seu comportamento histriônico em cada manifestação de crítica ao governo federal, enfim.


Tudo, para essas figuras, absolutamente tudo, está errado na administração petista.
O probleminha é que ela é aprovada por mais de 70% da população.


Fazer política com o fígado, dizem os peritos no assunto, não é o mais indicado.
Mas se eles, que procuram dar a impressão que tudo sabem e são os donos da verdade, quem sou eu para dizer alguma coisa?


Se querem desaparecer da cena pública do país, isso é lá com eles, é problema deles.
De minha parte, só posso dizer que ficaria muito feliz se isso acontecesse.


Sintonia Fina

via Crônicas do Motta




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