10 de jan. de 2013

Veja noticia venda de Santander para Bradesco; bancos negam mas unit dispara

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!


Papéis subiram 1,97% no after-hours, a maior movimentação possível, e fecharam a R$ 15,51
A Veja.com, portal da revista Veja, noticiou a venda do Santander Brasil (SANB11) para o Bradesco (BBDC4) nesta quarta-feira (9) e retirou a informação do ar, a pedido de ambos os bancos, poucos minutos após a publicação original. O Santander negou a informação, dizendo que ela é incabível e inventada - seja pelo próprio veículo ou por alguma fonte mal-intencionada.

De acordo com a matéria original, os funcionários do Santander haviam recebido um e-mail firmando que avenda ocorreria já no 1º semestre. De acordo com a assessoria de imprensa do Santander, o e-mail citado na matéria era falso, e nunca existiu. A suposta mentira, porém, colou no mercado: as units do Santander dispararam no after-hours, com alta de 1,97% - o máximo possível - fechando a R$ 15,51. 

Esses papéis movimentaram R$ 32 milhões no período de pós-negociação, um valor muito alto para o horário, em que SANB11 geralmente movimenta cerca de R$ 300 mil.
Notícia chegou a ser manchete do portal Veja.com nesta sessão (Reprodução)

Notícia chegou a ser manchete do portal Veja.com nesta sessão (Reprodução)
O Bradesco também negou a informação através de sua assessoria de imprensa - desmentindo "categoricamente" a informação. 

A especulação de uma negociação entre os dois bancos é longa: acredita-se que o Santander estaria interessado em vender seus ativos para salvar sua operação na Espanha, enquanto o Bradesco estaria interessado em aumentar sua presença em terreno nacional.
No InfoMoney


Sintonia Fina
via Com Texto  Livre

Um comentário:

brasilpensador.blogspot.com disse...

O GOVERNO BRASILEIRO tem que tomar uma posiçao pois o bradesco vem comprando varios bancos, nos ultimos anos ou seja de 20 anos pra ca foi banco da bahia, baneb agora por fim o santander, e ele vai fazendo seu monopolio daqui a pouco estar comandando todo o mercado financeiro.