Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
******
O objetivo é aplicar nas contas públicas do Governo Dilma o golpe que fizeram na Argentina com a Cristina Kirchner e a taxa de inflação: desmoralizá-las.
Criar uma “caixa dois” contábil, no mercado, nos bancos e nos economistas de bancos e de consultorias.
Como dizem Luiz Gonzaga Belluzzo e Julio Gomes de Almeia, na Carta Capital desta semana:
“Muito barulho por nada”
“Apesar dos chiliques de alguns analistas (aqui chamados de colonistas (**) do neolibelismo (***) – PHA), a dívida pública brasileira tem sido administrada de forma adequada.”
“Não é novidade o uso de receitas não recorrentes para engordar o superávit primário. Assim foi feito nos anos 1990, na ‘era das privatizações’. Isso não impediu a escalada da divida pública entre 1995 e 1999 – nesse período, a divida pública saltou de 28% do PIB para 44,5%.”
Como diz o Delfim: o FHC vendeu as jóias e aumentou a divida da família !
Um jenio.
Não deixe de ver o que a BBC fez com o FHC.
Saudade do FHC ? Mate !
O Ministro Mantega já tinha explicado o que fez:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/08/mantega-vs-%E2%80%9Cestelionato-fiscal%E2%80%9D-apagao-e-o-do-fhc/.
Belluzzo e Júlio citam, também, o Paul Krugman, que desmoralizou os neolibelês com a própria lógica do FMI, agora renovada:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/07/fmi-chama-os-neolibeles-as-falas-coitada-da-urubologa/
E na mesma Carta, o Delfim encontrou uma boa explicação para o “mercado” (e, logo, os neolibeles) estar chateado com a Dilma: é porque o Brasil não é mais o peru com farofa:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/07/delfim-por-que-o-mercado-esta-chateado-com-dilma/
O Conversa Afiada prefere ao “mercado” as previsões com nome próprio, data e firma reconhecida da newsletter do Bradesco.
Que, nesta semana passou, diz assim:
Nosso cenário central prevê inflação de 5,3% e PIB de 3,5% em 2013. Conforme enfatizamos, os estímulos dados pelo BCB e pelo governo foram eficazes em incentivar a demanda, mas não conseguiram destravar o lado da oferta, que desempenhará papel essencial no cenário de riscos para a inflação de 2014 (que movimentará os juros em 2013).
(…)
Em relação ao câmbio, esperamos manutenção do real dentro da banda R$ 2,00 – R$ 2,10.
Mas, não adianta.
A Folha é irremovível, inabalável.
Mesmo depois de ridicularizada pelo Edu, ela continuará a dizer que as conta públicas do Brasil exigem uma “reunião de emergência”.
Ou, na melhor das hipóteses, “uma reunião que passou a ter caráter emergencial”.
Como diz o Mino, os jornalistas são piores que os patrões.
Viva o Brasil !
Criar uma “caixa dois” contábil, no mercado, nos bancos e nos economistas de bancos e de consultorias.
Como dizem Luiz Gonzaga Belluzzo e Julio Gomes de Almeia, na Carta Capital desta semana:
“Muito barulho por nada”
“Apesar dos chiliques de alguns analistas (aqui chamados de colonistas (**) do neolibelismo (***) – PHA), a dívida pública brasileira tem sido administrada de forma adequada.”
“Não é novidade o uso de receitas não recorrentes para engordar o superávit primário. Assim foi feito nos anos 1990, na ‘era das privatizações’. Isso não impediu a escalada da divida pública entre 1995 e 1999 – nesse período, a divida pública saltou de 28% do PIB para 44,5%.”
Como diz o Delfim: o FHC vendeu as jóias e aumentou a divida da família !
Um jenio.
Não deixe de ver o que a BBC fez com o FHC.
Saudade do FHC ? Mate !
O Ministro Mantega já tinha explicado o que fez:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/08/mantega-vs-%E2%80%9Cestelionato-fiscal%E2%80%9D-apagao-e-o-do-fhc/.
Belluzzo e Júlio citam, também, o Paul Krugman, que desmoralizou os neolibelês com a própria lógica do FMI, agora renovada:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/07/fmi-chama-os-neolibeles-as-falas-coitada-da-urubologa/
E na mesma Carta, o Delfim encontrou uma boa explicação para o “mercado” (e, logo, os neolibeles) estar chateado com a Dilma: é porque o Brasil não é mais o peru com farofa:http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/01/07/delfim-por-que-o-mercado-esta-chateado-com-dilma/
O Conversa Afiada prefere ao “mercado” as previsões com nome próprio, data e firma reconhecida da newsletter do Bradesco.
Que, nesta semana passou, diz assim:
Nosso cenário central prevê inflação de 5,3% e PIB de 3,5% em 2013. Conforme enfatizamos, os estímulos dados pelo BCB e pelo governo foram eficazes em incentivar a demanda, mas não conseguiram destravar o lado da oferta, que desempenhará papel essencial no cenário de riscos para a inflação de 2014 (que movimentará os juros em 2013).
(…)
Em relação ao câmbio, esperamos manutenção do real dentro da banda R$ 2,00 – R$ 2,10.
Mas, não adianta.
A Folha é irremovível, inabalável.
Mesmo depois de ridicularizada pelo Edu, ela continuará a dizer que as conta públicas do Brasil exigem uma “reunião de emergência”.
Ou, na melhor das hipóteses, “uma reunião que passou a ter caráter emergencial”.
Como diz o Mino, os jornalistas são piores que os patrões.
Viva o Brasil !
Em tempo: o Bessinha presta aqui uma singela homenagem ao Rubem Braga do Santayana e ao Ministro (Collor de) Mello que, numa entrevista ao Kennedy Alencar, considerou a “porca mal capada” um mal necessário. Viva (a Justiça d)o Brasil !
Sintonia Fina
- com Paulo Henrique Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário