9 de jun. de 2012

Obama imita Lula e Dilma, para não virar companheiro de biriba de Sarkozy

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!



Com a proximidade das eleições, e o eleitor estadunidense passando um perrengue com a crise, a ficha caiu do presidente dos EUA, Barack Obama.

Em discurso na sexta-feira, Obama falou da necessidade de se gerar mais empregos nos Estados Unidos por uma combinação público-privada e de barrar a crise europeia via crescimento, e não cortes. Bate com as propostas defendidas há alguns anos pelo presidente Lula, e pela presidenta Dilma desde que foi eleita.

Obama disse exatamente a mesma coisa que Lula. A diferença do que acontece na Europa agora e nos Estados Unidos e o Brasil daquela época é que aqui optou-se pelo crescimento, regulação do mercado, interferência no Estado em algumas ações de agentes econômicos, incentivo a setores geradores de emprego, políticas de compensação e estímulo ao consumo. Deu certo. Coincidência?

Na verdade, não chega a ser a descoberta da pólvora barrar a estagnação com crescimento e consumo. Dar um basta na austeridade absoluta é um certo estilo Keynes de tratar o que hoje chamamos de "crise na Zona do Euro".

Por isso, Sarkozy foi para casa e, se bobear, até o povo alemão manda Angela Merkel vestir pijama logo, logo.

Obama disse com todas as letras que a crise europeia será superada pela flexibilização e não com mais cortes.

Ou Obama cola no estilo Lula ou perderá a eleição para Mitt Romney.

Sintonia Fina

Um comentário:

Frank Duarte disse...

acontece amigo
que o obama de eleição é um
e o obama de mandato é outro
esse discurso de campanha
até o serra faz
mas na prática...
até pq nos states não tem base pra isso
seria chamado de comunista no pig de lá