Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Amigo navegante achou esta preciosidade no fundo do baú da CPI.
Eis o seu relato:
Eis o seu relato:
Uma série de ligações entre Carlos Cachoeira, Cláudio Abreu e o Senador Demóstenes Torres, entre os dias 11 e 12 de junho de 2011, confirma a versão do engenheiro Luiz Antonio Pagot, ex-diretor do DNIT, na revista IstoÉ – “60% do Robanel seriam do Cerra”, – sobre um jantar que teria acontecido na casa de Cláudio Abreu.
Os telefonemas entre Carlinhos
Cachoeira, Demóstenes Torres e Cláudio Abreu, da Delta, tinham como
objetivo blindar Demóstenes de uma possível retaliação de Pagot.
O ex-chefe do DNIT se preparava para dar um depoimento à Comissão de Infraestrutura do Senado, em 12 de julho de 2011.
Pagot havia sido afastado do
cargo por uma série de denúncias e Demóstenes, então Bastião da Ética no
PiG (*), temia ser desmascarado no depoimento.
O auxilio teria vindo do senador Blairo Maggi.
Segundo Cachoeira, “é o Blairo
quem manda nele [Pagot] uai”, a recomendação era para que o Catão do
Cerrado (não confundir com o “Catão dos Pinhais”) ficasse tranquilo.
Cachoeira pergunta se Pagot quer que o Senador faça alguma pergunta.
Pagot manda dizer através de um intermediário, Acácio, que não precisa do favor do Senador.
O depoimento será meramente técnico.
Em meio à negociação, Demóstenes e Cachoeira fazem duas citações enigmáticas ao brindeiro Gurgel.
A primeira no dia 11 de junho, a segunda no dia seguinte.
Cachoeira diz a Demóstenes que precisa dar uma “gelada no Procurador Geral”.
Sintonia Fina
- com O Conversa Afiada
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