Nunca vi coisa tão monstruosa como demolir casas de alvenaria (veja o
vídeo), levantadas e melhoradas com dificuldade ao longo dos anos, onde
era o lar de famílias com crianças e idosos, para deixá-los sem nenhum
teto, tornando-os refugiados, para recomeçar a vida do zero.
Até na ditadura, havia construção de conjuntos habitacionais, antes de remover favelas.
Nada explica um prefeito e um governador, em vez de construir casas, demolir.
O cidadão de São José dos Campos e de São Paulo paga imposto para o governo fazer isso?
Até na ditadura, havia construção de conjuntos habitacionais, antes de remover favelas.
Nada explica um prefeito e um governador, em vez de construir casas, demolir.
O cidadão de São José dos Campos e de São Paulo paga imposto para o governo fazer isso?
São José dos Campos tem só 2 mil domicílios em favelas. Facílimo de resolver,
para uma cidade tão rica!
A cidade de São José dos Campos tinha 189.587 domicílios ocupados em 2010, segundo o censo do IBGE.
Só 2.015 domicílios são em aglomerados subnormais (favelas). Facílimo de resolver para uma cidade rica. Mais fácil ainda quando 1.700 domicílios eram no Pinheirinho, e o a massa falida de Naji Nahas devia R$ 16 milhões de IPTU.
A cidade é o 19º PIB municipal do Brasil. Tem centros tecnológicos de ponta com investimentos federais (ITA, INPE, etc), e um parque industrial que recebe bilhões do BNDES. Tudo isso alavanca a economia e a arrecadação da cidade.
O mínimo que poderia se esperar de um prefeito com recursos tão grandes e problemas tão pequenos, é promover a ascensão social da pequena parcela da camada mais pobre da população, para a inclusão social e produtiva, erradicando a pobreza na cidade.
Mas o prefeito tucano não se contentou em deixar os mais pobres apenas abandonados, tomou decisões também para arruinar suas vidas.
Demolir aquelas casas, sem ter outra para mudar, é demolir a vida das pessoas, é desestruturar famílias. É semear a revolta em crianças que viram sua família ser arrancada de casa à força, para passar um trator um cima.
É muita maldade fazer o povo sofrido, sofrer à toa de novo, destruindo o pouco que tem, por pura ganância de dinheiro e mesquinharia por poder.
E não me venha falar em ordem judicial, porque quem não concorda, contesta.
E mesmo que a constestação judicial não seja acatada, o governador pode sim, em casos extremos descumprir e "peitar" uma ordem judicial insana. O juiz pode até mandar prender o governador que descumprir, mas isso nunca acontece, pelas consequências políticas, o que sempre obriga a uma conciliação.
Alckmin e o prefeito Eduardo Cury, não foram apenas omissos, eles agiram politicamente para esse desfecho ao criar dificuldades para viabilizar uma solução.
O prefeito queria "limpar a área" para "empreendimentos econômicos" (ele diz isso em uma entrevista: que a área tem "vocação industrial"). E queria quebrar a espinha dorsal de uma comunidade cujo líder comunitário era de um partido de oposição, o PSTU. É coisa de fascista desumano. E Alckmin concordou com tudo isso, pois não moveu um dedo para viabilizar a regularização das casas, e moveu 2000 policias para exterminar 1700 lares.
Alckmin e Eduardo Cury são os senhores desgraça, exterminadores de lares e desagregadores de famílias.
Semeiam a desesperança, a descrença na justiça e no sistema, e a revolta na cabecinha daquelas crianças e de todo mundo que tem um mínimo de senso de humanidade.
Que colham tudo o que plantaram, caindo no ostracismo político do qual nunca deveriam ter saído.
Tomara que nestes corpo-a-corpo de campanha eleitoral, venham pedir voto nas próximas eleições à um ex-morador do Pinheirinho. É só olhar no fundo dos olhos e dizer: o "senhor" arrancou a minha família da minha casa e passou um trator em cima, seu @#&. Vá pedir votos ao Naji Nahas.
Em tempo: A velha imprensa quer "socializar" os senhores desgraça, jogando a responsabilidade para o governo federal. É pura mentira.
Leia a nota do Ministério das Cidades.
Leia essa matéria do ano passado, quando Alckmin se comprometia a fazer um projeto através do CDHU, e o prefeito se comprometia a mudar o zoneamento urbano, exigências para o governo federal liberar financiamento a qualquer cidade.
Leia a nota da Secretaria-Geral da Presidência da República onde mostra que o acordo de suspensão por 15 dias não foi cumprido.
Só 2.015 domicílios são em aglomerados subnormais (favelas). Facílimo de resolver para uma cidade rica. Mais fácil ainda quando 1.700 domicílios eram no Pinheirinho, e o a massa falida de Naji Nahas devia R$ 16 milhões de IPTU.
A cidade é o 19º PIB municipal do Brasil. Tem centros tecnológicos de ponta com investimentos federais (ITA, INPE, etc), e um parque industrial que recebe bilhões do BNDES. Tudo isso alavanca a economia e a arrecadação da cidade.
O mínimo que poderia se esperar de um prefeito com recursos tão grandes e problemas tão pequenos, é promover a ascensão social da pequena parcela da camada mais pobre da população, para a inclusão social e produtiva, erradicando a pobreza na cidade.
Mas o prefeito tucano não se contentou em deixar os mais pobres apenas abandonados, tomou decisões também para arruinar suas vidas.
Demolir aquelas casas, sem ter outra para mudar, é demolir a vida das pessoas, é desestruturar famílias. É semear a revolta em crianças que viram sua família ser arrancada de casa à força, para passar um trator um cima.
É muita maldade fazer o povo sofrido, sofrer à toa de novo, destruindo o pouco que tem, por pura ganância de dinheiro e mesquinharia por poder.
E não me venha falar em ordem judicial, porque quem não concorda, contesta.
E mesmo que a constestação judicial não seja acatada, o governador pode sim, em casos extremos descumprir e "peitar" uma ordem judicial insana. O juiz pode até mandar prender o governador que descumprir, mas isso nunca acontece, pelas consequências políticas, o que sempre obriga a uma conciliação.
Alckmin e o prefeito Eduardo Cury, não foram apenas omissos, eles agiram politicamente para esse desfecho ao criar dificuldades para viabilizar uma solução.
O prefeito queria "limpar a área" para "empreendimentos econômicos" (ele diz isso em uma entrevista: que a área tem "vocação industrial"). E queria quebrar a espinha dorsal de uma comunidade cujo líder comunitário era de um partido de oposição, o PSTU. É coisa de fascista desumano. E Alckmin concordou com tudo isso, pois não moveu um dedo para viabilizar a regularização das casas, e moveu 2000 policias para exterminar 1700 lares.
Alckmin e Eduardo Cury são os senhores desgraça, exterminadores de lares e desagregadores de famílias.
Semeiam a desesperança, a descrença na justiça e no sistema, e a revolta na cabecinha daquelas crianças e de todo mundo que tem um mínimo de senso de humanidade.
Que colham tudo o que plantaram, caindo no ostracismo político do qual nunca deveriam ter saído.
Tomara que nestes corpo-a-corpo de campanha eleitoral, venham pedir voto nas próximas eleições à um ex-morador do Pinheirinho. É só olhar no fundo dos olhos e dizer: o "senhor" arrancou a minha família da minha casa e passou um trator em cima, seu @#&. Vá pedir votos ao Naji Nahas.
Em tempo: A velha imprensa quer "socializar" os senhores desgraça, jogando a responsabilidade para o governo federal. É pura mentira.
Leia a nota do Ministério das Cidades.
Leia essa matéria do ano passado, quando Alckmin se comprometia a fazer um projeto através do CDHU, e o prefeito se comprometia a mudar o zoneamento urbano, exigências para o governo federal liberar financiamento a qualquer cidade.
Leia a nota da Secretaria-Geral da Presidência da República onde mostra que o acordo de suspensão por 15 dias não foi cumprido.
Sintonia Fina
-Amigos do Lula
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