Essa é a Folha de São Paulo, um jornal corrupto que quer a mudança da situação deprimente do povo alagoano em um ano. Um dos estados mais pobres e com o povo mais analfabeto do país, graças ao autoritarismo secular que sempre negou o progresso ao povo alagoano. Essa matéria é uma ode à corrupção da Folha de São Paulo. O jornal corrupto se "esqueceu" que o estado tem seu próprio governo e é do PSDB.
O que fez o governador de Alagoas,Teotônio Vilela Filho, do PSDB, que está no governo desde 2007 ?
Vida de miseráveis de AL não melhora com governo Dilma
Três famílias entrevistadas pela Folha em novembro de 2010 ainda vivem apenas com a renda do Bolsa Família
Mesmo sem melhorias, essas pessoas aprovam o primeiro ano da presidente, em quem afirmam ter votado
Mafioso repórter da Folha
FÁBIO GUIBU
enviado especial a porto de pedras (al)
O primeiro ano do governo Dilma Rousseff praticamente acabou, mas pouca
coisa mudou na vida das três famílias de miseráveis entrevistadas pela Folha em 2010, em Porto de Pedras, Alagoas.
Em maio do ano passado, quando era pré-candidata à Presidência, Dilma
disse que sua meta seria "erradicar a miséria do Brasil" até 2014.
Depois das eleições, em novembro, a reportagem visitou Porto de Pedras
(106 km de Maceió), onde cerca de 90% dos moradores são pobres.
Um ano depois, as três famílias ainda vivem em casas de taipa sem água
encanada e sem esgoto. O Bolsa Família ainda é a única fonte de renda
fixa. A pesca e os bicos em fazendas de coco ajudam no orçamento
familiar.
Mesmo sem mudanças, as famílias aprovam o primeiro ano da gestão Dilma,
em quem votaram. Dizem que ela faz hoje o que o ex-presidente Lula fez
pelos pobres.
Ninguém ouviu falar do programa Brasil sem Miséria e todos consideram a
saúde o serviço público de pior qualidade. "Fiquei doente em agosto e
só consegui marcar um exame para dezembro", disse a dona de casa Fátima
Bento de Mesquita, 32.
Casada com o pescador Carlos Jorge Vanderlei Pinheiro, 44, e mãe de dois
filhos, recebe R$ 134 do Bolsa Família. Em 2011, o casal não comprou
nada para a casa. Em 2012 pretende comprar um colchão novo.
Na casa do descascador de coco Amaro Verçosa Ferreira, 44, e da dona de
casa Amara Maria do Nascimento dos Santos, 44, a principal mudança foi
de endereço. De uma casa de taipa emprestada de um cunhado eles foram
para um depósito de coco de 25 m² cedido pela prefeitura.
Em 2010, quando foi visitado pela Folha, o casal tinha apenas uma lata de sardinha para almoçar. Neste ano, a refeição tem duas sardinhas inteiras, arroz e macarrão.
"Do Lula para cá, as coisas não melhoraram nem pioraram", disse Amara. "O bom é que o Bolsa Família foi de R$ 60 para R$ 70."
Das três casas visitadas no ano passado, apenas a do pescador Flávio
Bento de Mesquita, 30, recebeu algum tipo de reforma: um pequeno
banheiro, construído em troca de um "bico".
A família de Mesquita cresceu com o nascimento do terceiro filho, em janeiro.
O pescador e a mulher, Maria das Dores dos Santos, 29, foram os únicos a
aumentar o patrimônio -compraram um rack por R$ 450 e pensam em
construir uma casa de tijolos. "Essa aqui encheu de cupim e apodreceu
com a chuva", disse Mesquita.
Teotônio Vilela Filho
62.º Governador de Alagoas |
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Sintonia Fina - Aposentado |
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"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter" (Cláudio Abramo) | |
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