O Sintonia Fina reproduz texto de OpenSante
Richard Jakubaszko
O pior de Chernobyl, dizem alguns especialistas, ainda está por
acontecer. As exacerbadas preocupações com Fukushima são
imensuravelmente menores do que ainda está por acontecer com Chernobyl,
como consequência do vazamento radiativo ocorrido em 1986.
Gerson Machado, comentarista contumaz deste blog, enviou o vídeo abaixo,
e comentou: "o sarcófago que cobre a usina vai desabar em breve e a
merda, apresentada nos vídeos abaixo, ocorreu em um raio de 300 km, com o
vazamento de apenas 2% do que está dentro do sarcófago atualmente.
Portanto, imagine-se o que vem por aí. Ainda não iniciaram a reforma,
não tem gente nem verba para isso e a Ucrânia abandonou ajuda para as
piores vitimas (a primeira geração de crianças depois do acidente)
dizendo que não é culpada pelo acidente.
Todos os alimentos (gado,
porcos, aves, árvores, e os solos) num raio de 300 km ainda estão
altamente contaminados por diversos isótopos radioativos, e os índices
de câncer são, no mínimo, 100 vezes maiores do que o normal".
As nossas escolhas, aqui neste país abençoado por Deus, e bonito por
natureza, estão, portanto, entre fazer uma hidrelétrica como a Usina de
Belo Monte, ou instalar mais umas 4 ou 5 usinas nucleares, todas com
possibilidades de acidentes, como os ocorridos em Chernobyl ou em
Fukushima, porque "risco zero" é uma utopia.
Aviso: precisa-se ter um estômago forte para assistir algumas cenas do
vídeo abaixo.
Sintonia Fina
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