O Sintonia Fina reproduz o Conversa Afiada...
Leia “Peluso e Pargendler. Viva (a Justiçad)o Brasil !”.
O Presidente do STJ – aquele tribunal que sepultou provisoriamente as Operações Satiagraha e Castelo de Areia – tenta emplacar numa vaga do STJ a cunhada Desembargadora Suzana Camargo, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª. Região, com sede em São Paulo.
Acontece que um advogado amigo navegante – não é só o Daniel Dantas que tem 1001 advogados amigos … - telefonou logo cedo nesta manhã de terça feira.
- Você sabia que o STJ investiga se a Suzana Camargo teve um procedimento criminoso ?
- Como ? Que absurdo é esse ?
- Simples, ansioso blogueiro. O Fausto De Sanctis pediu ao STJ para julgar: ou ele, De Sanctis, cometeu o crime de fazer um grampo ilegal contra o Gilmar Mendes. Ou a Suzana Camargo cometeu um crime contra a honra dele, De Sanctis, por dizer que o de Sanctis grampeou o Gilmar Mendes.
- Barrabás !
- Sim. Pois é. Eu li na Folha agora de manhã que o Pargendler quer levar ela para o STJ e me lembrei disso. Ela vai ser nomeada para o Tribunal que julga se ela cometeu um crime !
- Barrabás !
Vamos recordar esse sinistro episódio, amigo navegante.
No auge da crise desfechada pelas duas prisões do banqueiro condenado Daniel Dantas, surgiram dois grampos aparentemente fictícios e os dois envolvem a imaculada figura de Gilmar Dantas (*).
Um, o grampo sem áudio, de um telefonema entre Gilmar Dantas (*) e o senador Demóstenes Torres.
Apesar dos incansáveis esforços do Dr Luiz Fernando Corrêa, então diretor-geral da Policia Federal (ex-Republicana), a PF jamais achou o áudio do grampo.
Seria uma contribuição do Gilmar Dantas (*) à Civilização Ocidental: um grampo sem áudio.
Outra contribuição dele à Magistratura Ocidental foi dar dois HCs Canguru em 48 horas ao banqueiro condenado a 10 anos de cadeia.
O outro grampo que surgiu na esteira da crise profunda que foi a prisão de Daniel Dantas é esse da Suzana Camargo.
De Sanctis teria grampeado Gilmar Dantas (*).
Esse foi um dos motivos por que Gilmar Dantas (*) passou a perseguir De Sanctis de forma implacável, do alto de duas soberanas cadeiras – a de Presidente Supremo do STF e a de Supremo Presidente do CNJ.
Vamos tentar, amigo navegante, introduzir nessa edificante narrativa um outro Juiz, o Ali Mazloum, também indissoluvelmente ligado a Gilmar Dantas (**).
Aí estavam no Conversa Afiada Ali Mazloum, Gilmar Dantas (*) e Suzana Camargo:
O Presidente do STJ – aquele tribunal que sepultou provisoriamente as Operações Satiagraha e Castelo de Areia – tenta emplacar numa vaga do STJ a cunhada Desembargadora Suzana Camargo, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª. Região, com sede em São Paulo.
Acontece que um advogado amigo navegante – não é só o Daniel Dantas que tem 1001 advogados amigos … - telefonou logo cedo nesta manhã de terça feira.
- Você sabia que o STJ investiga se a Suzana Camargo teve um procedimento criminoso ?
- Como ? Que absurdo é esse ?
- Simples, ansioso blogueiro. O Fausto De Sanctis pediu ao STJ para julgar: ou ele, De Sanctis, cometeu o crime de fazer um grampo ilegal contra o Gilmar Mendes. Ou a Suzana Camargo cometeu um crime contra a honra dele, De Sanctis, por dizer que o de Sanctis grampeou o Gilmar Mendes.
- Barrabás !
- Sim. Pois é. Eu li na Folha agora de manhã que o Pargendler quer levar ela para o STJ e me lembrei disso. Ela vai ser nomeada para o Tribunal que julga se ela cometeu um crime !
- Barrabás !
Vamos recordar esse sinistro episódio, amigo navegante.
No auge da crise desfechada pelas duas prisões do banqueiro condenado Daniel Dantas, surgiram dois grampos aparentemente fictícios e os dois envolvem a imaculada figura de Gilmar Dantas (*).
Um, o grampo sem áudio, de um telefonema entre Gilmar Dantas (*) e o senador Demóstenes Torres.
Apesar dos incansáveis esforços do Dr Luiz Fernando Corrêa, então diretor-geral da Policia Federal (ex-Republicana), a PF jamais achou o áudio do grampo.
Seria uma contribuição do Gilmar Dantas (*) à Civilização Ocidental: um grampo sem áudio.
Outra contribuição dele à Magistratura Ocidental foi dar dois HCs Canguru em 48 horas ao banqueiro condenado a 10 anos de cadeia.
O outro grampo que surgiu na esteira da crise profunda que foi a prisão de Daniel Dantas é esse da Suzana Camargo.
De Sanctis teria grampeado Gilmar Dantas (*).
Esse foi um dos motivos por que Gilmar Dantas (*) passou a perseguir De Sanctis de forma implacável, do alto de duas soberanas cadeiras – a de Presidente Supremo do STF e a de Supremo Presidente do CNJ.
Vamos tentar, amigo navegante, introduzir nessa edificante narrativa um outro Juiz, o Ali Mazloum, também indissoluvelmente ligado a Gilmar Dantas (**).
Aí estavam no Conversa Afiada Ali Mazloum, Gilmar Dantas (*) e Suzana Camargo:
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