10 de out. de 2011

Tombini derruba inflação da Folha (*)


Esta é uma singela homenagem do Bessinha à Folha


O Presidente do Banco Central deu uma entrevista à Folha (*) que lembra muito aquela em que a candidata Dilma passou com um trator por cima da Urubóloga – clique aqui para acompanhar a passagem do trator, neste vídeo imperdível

A Urubóloga queria aumentar o déficit publico da Dilma.


A Folha (*) foi armada para aumentar a inflação e derrubar o PIB.


E saiu tratorada.


Também.


A inflação vai cair.


O PIB vai crescer com vigor – para as circunstâncias.


E Tombini demonstra estar no comando de uma estratégia de médio prazo que se casa perfeitamente com a da Presidenta e do Ministro da Fazenda.


Acabou-se o tempo em que o Presidente do Banco Central fazia um grande sucesso com os bancos e o PiG (**).


E mais ninguém.


(Por falar nisso, um ex-presidente do Banco Central saiu da base do Governo para se filiar ao partido do Kassab, o partido do Cerra na moita.)


Clique aqui para ler o processo de “tratoramento” dos repórteres da Folha :


‘Inflação vai recuar em outubro’, diz presidente do BC

A inflação vai cair em outubro. A garantia é do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para quem “de jeito nenhum” o IPCA, índice oficial da meta de inflação, ficará acima da taxa registrada em setembro, quando atingiu o pico do ano ao bater em 7,31% no acumulado de doze meses.

Para Tombini, que chegou a prever que o ponto mais alto da inflação em 2011 seria em agosto, nem mesmo uma piora no cenário externo muda sua previsão. “Não. Estamos acompanhando isso. Temos coletas diárias e elas estão vindo, na margem, entre 0,30% e 0,40%”, contra uma taxa mensal no mês passado de 0,53% e de 0,75% em outubro do ano passado.

Em entrevista à Folha, na sede do banco em São Paulo, Tombini tratou ainda de embates que tem protagonizado, incluindo as acusações de que o BC, sob sua administração, se tornou mais imprevisível, assumiu mais riscos e está mais moderado no combate à inflação.

Essa postura lhe rendeu o apelido de “pombini” no mercado financeiro — referência ao jargão que classifica de “pombo” banqueiros centrais adeptos de uma política monetária mais suave no combate à inflação.

 

Sintonia Fina - Conversa Afiada

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