9 de set. de 2011

Dilma veta desconto a banco falido

FHC, o corno mnso, não gostou nadinha dessa atitude de Dilma.Só para lembrar:Serra, Malan, Parente e fins foram condenados a devolver R$ 200 milhões à União por causa da roubalheira chamada PROER.

 
O Banco Central (BC) contou com o apoio da presidente Dilma Rousseff para evitar que bancos liquidados nos anos 1990, após o Plano Real, consigam descontos que superam os R$ 35 bilhões em suas dívidas.
 
Os bancos tentaram incluir um artigo na Medida Provisória nº 517, que trata da incidência de Imposto de Renda, de incentivos para usinas nucleares e da renovação da Marinha Mercante, para outro assunto: a dívida que eles assumiram entre 1995 e 1998, quando foi instituído o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer) de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)....

Pelo artigo, quatro bancos - Nacional, Econômico, Banorte e Mercantil - poderiam pagar parte da dívida com créditos que teriam contra o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Essa parte equivale a R$ 28,9 bilhões.
 
Alertada pelo BC e pela Advocacia-Geral da União (AGU), Dilma vetou o artigo em 24 de junho. Ao fazê-lo, evitou a concessão de mais um desconto para os bancos que quebraram em meio a fraudes e má gestão.
 
Ao todo, os bancos sob liquidação pelo Proer devem mais de R$ 61 bilhões. Em junho de 2010, eles conseguiram um desconto de R$ 18,6 bilhões. Esse abatimento veio do Congresso Nacional, que aprovou a Lei do Refis dos Bancos (nº 12.249). 
 
Ela permitiu que pagassem as dívidas com títulos públicos federais e deu descontos para quitações à vista ou em parcelas de até 15 anos. Ou seja, estendeu os débitos iniciais do Proer até 2025.
 
Sintonia Fina - Terror do Nordeste

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