FHC, o corno mnso, não
gostou nadinha dessa atitude de Dilma.Só para lembrar:Serra, Malan,
Parente e fins foram condenados a devolver R$ 200 milhões à União por
causa da roubalheira chamada PROER.
O
Banco Central (BC) contou com o apoio da presidente Dilma Rousseff
para evitar que bancos liquidados nos anos 1990, após o Plano Real,
consigam descontos que superam os R$ 35 bilhões em suas dívidas.
Os
bancos tentaram incluir um artigo na Medida Provisória nº 517, que
trata da incidência de Imposto de Renda, de incentivos para usinas
nucleares e da renovação da Marinha Mercante, para outro assunto: a
dívida que eles assumiram entre 1995 e 1998, quando foi instituído o
Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema
Financeiro Nacional (Proer) de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)....
Pelo
artigo, quatro bancos - Nacional, Econômico, Banorte e Mercantil -
poderiam pagar parte da dívida com créditos que teriam contra o Fundo
de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Essa parte equivale a R$
28,9 bilhões.
Alertada
pelo BC e pela Advocacia-Geral da União (AGU), Dilma vetou o artigo em
24 de junho. Ao fazê-lo, evitou a concessão de mais um desconto para
os bancos que quebraram em meio a fraudes e má gestão.
Ao
todo, os bancos sob liquidação pelo Proer devem mais de R$ 61 bilhões.
Em junho de 2010, eles conseguiram um desconto de R$ 18,6 bilhões.
Esse abatimento veio do Congresso Nacional, que aprovou a Lei do Refis
dos Bancos (nº 12.249).
Ela permitiu que pagassem as dívidas com
títulos públicos federais e deu descontos para quitações à vista ou em
parcelas de até 15 anos. Ou seja, estendeu os débitos iniciais do Proer
até 2025.
Sintonia Fina - Terror do Nordeste
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