O Conversa Afiada costuma seguir recomendações da ANVISA e da Sabesp.
Por isso, evita uma publicação que costuma lançar seus almanaques no Salão Nobre (sic) do Supremo Tribunal (?) Federal.
A dita publicação faz parte, com destaque, do Sistema Dantas de Comunicação.
Mas, dessa vez, instigado pelo Bessinha, o ansioso blogueiro recorreu a ela para demonstrar o que o PiG (*) ignorou.
(Especialmente, ignorou a notável especialista em Roberto Jefferson, Renata Lo Prete, da Folha (**).)
Ao se defender, Jefferson defendeu José Dirceu.
E, como Jefferson era o único a acusar Dirceu – sem provas -, vai ser difícil o Supremo condenar Dirceu.
O Brasil terá assistido a um dos mais escandalosos episódios de condenação pela mídia.
Um “assassinato de caráter” pelo PiG, como diz o Luis Nassif.
Depois das fotos no corredor do hotel em que Dirceu se hospeda (e que um colonista (***) da Folha considerou “de óbvio interesse público”), a defesa do entrevistado da Renata Lo Prete é, por si só, um poderoso argumento para acelerar a Ley de Medios.
Ou o Ministro Bernardo se acha livre de um ataque como o que o PiG (**) desfechou contra Dirceu, por causa do mensalão ?
Como se sabe, o alvo de Jefferson não era o Dirceu.
Como, no caso do Bernardo, o alvo será a Dilma.
Dirceu era a rampa que levaria Jeferson e as tropas do Golpe ao Palácio do Planalto.
(Com a Lo Prete no pelotão avançado.)
Ao depor na CPI do Mensalão, Jefferson deu a senha para o Golpe: a corrupção está ali – e apontou para o Palácio do Planalto –, está ali, do outro lado da praça.
E Golpe só não houve, porque o Farol de Alexandria convenceu o José Agripino da “teoria do sangramento”.
Deixar o Lula sangrar até esvair-se em sangue, para, na eleição, o Farol de Alexandria voltar nos braços do povo, resgatado de sua quinta em Colombey-les-deux Eglises.
Acompanhe em seguida, de nariz tapado, por favor, o que o Bessinha expressa melhor do que ninguém:
Por isso, evita uma publicação que costuma lançar seus almanaques no Salão Nobre (sic) do Supremo Tribunal (?) Federal.
A dita publicação faz parte, com destaque, do Sistema Dantas de Comunicação.
Mas, dessa vez, instigado pelo Bessinha, o ansioso blogueiro recorreu a ela para demonstrar o que o PiG (*) ignorou.
(Especialmente, ignorou a notável especialista em Roberto Jefferson, Renata Lo Prete, da Folha (**).)
Ao se defender, Jefferson defendeu José Dirceu.
E, como Jefferson era o único a acusar Dirceu – sem provas -, vai ser difícil o Supremo condenar Dirceu.
O Brasil terá assistido a um dos mais escandalosos episódios de condenação pela mídia.
Um “assassinato de caráter” pelo PiG, como diz o Luis Nassif.
Depois das fotos no corredor do hotel em que Dirceu se hospeda (e que um colonista (***) da Folha considerou “de óbvio interesse público”), a defesa do entrevistado da Renata Lo Prete é, por si só, um poderoso argumento para acelerar a Ley de Medios.
Ou o Ministro Bernardo se acha livre de um ataque como o que o PiG (**) desfechou contra Dirceu, por causa do mensalão ?
Como se sabe, o alvo de Jefferson não era o Dirceu.
Como, no caso do Bernardo, o alvo será a Dilma.
Dirceu era a rampa que levaria Jeferson e as tropas do Golpe ao Palácio do Planalto.
(Com a Lo Prete no pelotão avançado.)
Ao depor na CPI do Mensalão, Jefferson deu a senha para o Golpe: a corrupção está ali – e apontou para o Palácio do Planalto –, está ali, do outro lado da praça.
E Golpe só não houve, porque o Farol de Alexandria convenceu o José Agripino da “teoria do sangramento”.
Deixar o Lula sangrar até esvair-se em sangue, para, na eleição, o Farol de Alexandria voltar nos braços do povo, resgatado de sua quinta em Colombey-les-deux Eglises.
Acompanhe em seguida, de nariz tapado, por favor, o que o Bessinha expressa melhor do que ninguém:
Roberto Jefferson admite que recebeu dinheiro do PT
Por Pedro Canário
O presidente do PTB, Roberto
Jefferson, negou ilegalidades no recebimento de dinheiro do PT durante
campanha municipal de 2004. Ele é um dos réus na Ação Penal 470, que
apura o suposto esquema do mensalão, acusado de lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. Declara-se inocente.
Jefferson tornou-se um dos
expoentes do caso por ter sido quem o denunciou na imprensa. Nas
alegações finais, enviadas no início deste mês ao Supremo Tribunal
Federal, Jefferson confirmou a existência de um acordo entre o seu
partido e o PT para o recebimento de R$ 20 milhões, em parcelas iguais
de R$ 4 milhões, em troca de apoio nas eleições municipais daquele ano. A
ConJur teve acesso à íntegra das alegações finais da defesa de Roberto
Jefferson, feita por Luiz Francisco Corrêa Barbosa.
A petição afirma que a doação
de campanha entre partidos não é crime, e está previamente descrita em
resoluções da Justiça Eleitoral. Segundo a defesa, a Resolução
21.609/2004, em seu artigo 3º, parágrafo único, inciso I, considerou
dinheiro em espécie como recurso. Além disso, cita a Resolução
20.987/2002, artigo 10, inciso IV, que indica doação de partido político
como fonte de arrecadação. “Assim, os R$ 4 milhões pagos pelo PT, como
parte do dito acordo, nada têm de irregular, dirá criminoso.”
Sendo assim, o ex-parlamentar
confirmou o recebimento de R$ 4 milhões em junho de 2004. O dinheiro,
diz a defesa, foi pago diretamente por Marcos Valério em duas vezes: uma
parcela de R$ 2,2 milhões e outra de R$ 1,8 milhão. A verba teria sido
recebida diretamente por Roberto Jefferson e Emerson Palmieri, o
primeiro-secretário do PTB. As cédulas estavam envoltas em fitas do
Banco Rural e do Banco do Brasil.
Quanto à ilegalidade do
dinheiro na origem, no PT, a defesa afirma que Jefferson nada tem a ver.
A participação do ex-deputado, nessa parte do caso, é apenas como
testemunha, e não como réu. A defesa diz que Jefferson “andou sempre nos
limites que a lei garante”.
Mesmo assim, o advogado
sustenta que não pode presumir que o dinheiro seja de fonte ilícita, já
que a própria acusação já disse que a origem da verba “ainda não foi
identificada”. “Não se trata, portanto, como dito na denúncia, de
propina. É recurso lícito, fonte de arrecadação prevista em lei e
destinada à eleição municipal de 2004″, diz a petição.
A defesa ainda alega que não há
nada de suspeito na doação feita pelo PT ao PTB, já que os dois são
“aliados notórios”. “Com o governo federal iniciado com a eleição
vitoriosa de 2002, de que fazia e faz parte o PTB, suas bancadas, na
Câmara e no Senado, desde então sempre votaram e conformaram sua base
parlamentar de apoio.”
Lula
Roberto Jefferson também questiona a ausência do ex-presidente Lula no rol dos réus. Para o presidente do PTB, Lula seria o principal nome no suposto esquema, pois é “o único que no âmbito do Poder Executivo tem iniciativa legislativa”. O argumento se refere diretamente ao motivo da acusação: o PT, segundo o Ministério Público, teria comprado votos de parlamentares para que suas propostas de reforma tributária e da previdência fossem aprovadas.
Mas, segundo o advogado de
Jefferson, a acusação é “incompleta e descabelada”, pois não revela o
motivo de ter arrolado Lula. O ex-deputado pede, então, mais uma vez,
que o STF considere a inclusão do ex-presidente da República na lista de
réus.
Sobre a acusação do MP, a
defesa de Jefferson seguiu o mesmo tom dos demais acusados: é incompleta
e faltam provas. Trata-se, segundo a petição, de uma acusação
“puramente retórica” e “sem argumentos fáticos”. Não há na acusação,
segundo a defesa de Jefferson, nada que prove a existência do mensalão,
ou de algum esquema de lavagem de dinheiro para a compra de votos
parlamentares.
Clique aqui para ler as alegações finais apresentadas por Roberto Jefferson ao Supremo Tribunal Federal.
Clique aqui para ler “Jefferson agora nega o mensalão. O PiG vai chorar ?”
E aqui para votar na enquete do ‘Não e Sim com Paulo Henrique Amorim’: “Jefferson diz que mensalão não existiu. Ele mente ? Sim! Não”!
Sintonia Fina Via Conversa Afiada
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