A escatológica porta-voz do fim do Brasil como nação, ainda continua calada a respeito de uma das suas “abalizadas” opiniões sobre a ingerência do supremo Gilmar Mendes (cria do FHC) numa empresa privada do banqueiro Daniel Dantas. Aliás, a “urubóloga” (blogs imundos!) discorre e faz previsões precisas até sobre o acelerador de partículas que ela diz que tem a finalidade de descobrir como Fernando Henrique criou o Universo.
Não acerta uma...
Recentemente, Leitão teceu críticas ao governo Dilma, porque o governo federal, como legítimo acionista da mineradora Vale, se interessou pelo destino da empresa, participando da escolha do sucessor de Roger Agnelli, o queridinho da imprensa golpista desde 2001, quando a Vale foi presenteada pela privataria FHC/que diz que foi o Serra/que diz que nem tinha nascido.
Pois bem. Em 2002, aconteceu algo muito mais surreal, conforme foi publicado na revista da Globo - Época revela que a AGU, sob Gilmar Mendes, advogou para Daniel Dantas.
O governo FHC privatizou as empresas de telefonia em 1998, seguindo a cartilha neoliberal de destruição do Estado brasileiro, alegando que não deveria atuar onde a iniciativa privada tivesse interesse.
Mas, em 2002, sob a batuta do então advogado geral da União, Gilmar Mendes (ELE MESMO, o mercador de habeas corpus!), a Advocacia Geral da União (AGU), sustentada com dinheiro público para atuar em causas públicas, resolveu prestar assistência advocatícia em uma causa do interesse do banco Opportunity de Daniel Dantas, em uma disputa societária exclusivamente privada na Telemig, uma empresa privatizada, que FHC dizia não ser da alçada do governo.
Diferente da mineradora Vale, onde o governo é grande acionista por intermédio do BNDES, a disputa na Telemig era entre dois grupos privados: o Opportunity contra o grupo canadense ITW.
E agora? O que tem a dizer Miriam Leitão?
Péssima na pontaria...
Vamos para a matéria "Risco financeiro continua alto, diz FMI" do dia 14/04/2011, no Estadão. Nela, há um quadro intitulado "O peso da dívida pública". Vejamos os dados que ele traz (dívida pública bruta como porcentagem do PIB):
- EUA - 91,6% (2010) para 111,9% (2016);
- Itália - 119% para 118%;
- Japão - 220,3% para 250,5%;
- Reino Unido - 77,2% para 81,3%;
- França - 81,8% para 84,1%;
- Alemanha - 80,0% para 71,9
- Portugal - 83,3% para 106,5%;
- Grécia - 142,0% para 145,5%;
- Brasil - 66,1% para 58,6%!!! - Até hoje esperam pela tsunami/terremoto que "vai destruir o Brasil".
Sintonia Fina - JenipapoNews
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